Chegamos às 06:00h em Cayenne. Mais uma vez, uma magnífica entrada...luz perfeita, acolhedora, águas calmas do rio, um pequeno e charmoso pier, vegetação vasta nos cercando. Ainda distantes, vimos que os veleiros dos nossos amigos do Marina Park em Fortaleza, os casais franceses Armand e Cécile e Gerald e Claudine, estão aqui. Mais tarde os veremos. Sem demora, ao som da rádio local (tocando uma mistura inusitada de ritmos, como reggae caribenho, músicas antigas francesas e religiosas espanholas) e vendo passar senhoras francesas, todas de chapéu, remando em um caiaque, começamos a arrumação do barco, enquanto Alexandre descansava depois do trabalho da chegada. Não demorou muito e Michelle, nossa recepcionista contratada pelo dono dos barcos, entrou em contato e nos avisou para atracar no porto; o abastecimento de água e diesel já estava a caminho.
E lá fomos nós para o porto. Alexandre, depois de tentar se fazer entender em inglês fluente e arranhar algumas palavrinhas em francês, foi surpreendido por um amistoso “Bom dia! Posso ajudar?” em bom português, do motorista do caminhão de combustível, brasileiro do Amapá, que veio para a Guiana ainda menino e se chama Wagner. Tudo facilitado, estabelecido o que tínhamos que fazer, Alexandre seguiu com Alex, os capitães, e foram fazer o procedimento de entrada na marinha. Nós então começamos a fazer o abastecimento, com muita atenção, já que tínhamos que controlar a quantidade certa de combustível em cada tanque, inclusive os externos. Também, precisávamos cuidar para que não caisse água nos tanques de diesel. E isso seria fácil, se não fosse a vazão da água que saía da mangueira do porto. Explodiu pela boca do tanque, Fernando não conseguia controlar e até conseguir dizer para o funcionário desligar e tentar diminuir a pressão, estávamos todos ensopados e o deck do barco coberto de água! Então aproveitamos para lavar a roupa acumulada, principalmente os lençóis da cabine de proa, e lavar o barco, como há muito não fazíamos. E toda essa água e sabão criaram a condição perfeita para...minha primeira queda a bordo!!!!! Até que demorou! Escorrequei no degrau mais alto do deck e fui caindo de bunda, rapidamente, degrau por degrau, até a plataforma!! Hahahahaha Os meninos só escutaram o barulho, quando viram eu já estava em pé, morrendo de rir!! E rindo comigo, todos os franceses do porto! Ainda bem que não eram tantos! hahaha
Feito o abastecimento, voltamos ao nosso ponto de ancoragem e depois de um tempo, o calor, que tinha sido amenizado com a enxurrada d`àgua, voltou a incomodar. Tudão, que não perde uma oportunidade de mergulhar, jogou-se na água para ver o estado da plataforma e seguindo ele, Alex, Kátia e eu. O rio estava com pouca corrente e o banho foi maravilhoso. Depois disso, o cansaço a todos abateu. A noite, uma surpresinha um tanto desagradável: moscas nativas e marimbondos a bordo. Depois de uma seção extermínio, finalmente fiz o bolo de Simone, com direito a cobertura e tudo! Mas a comemoração ficou pra amanhã, o cansaço nos venceu e fomos dormir cedo.
E lá fomos nós para o porto. Alexandre, depois de tentar se fazer entender em inglês fluente e arranhar algumas palavrinhas em francês, foi surpreendido por um amistoso “Bom dia! Posso ajudar?” em bom português, do motorista do caminhão de combustível, brasileiro do Amapá, que veio para a Guiana ainda menino e se chama Wagner. Tudo facilitado, estabelecido o que tínhamos que fazer, Alexandre seguiu com Alex, os capitães, e foram fazer o procedimento de entrada na marinha. Nós então começamos a fazer o abastecimento, com muita atenção, já que tínhamos que controlar a quantidade certa de combustível em cada tanque, inclusive os externos. Também, precisávamos cuidar para que não caisse água nos tanques de diesel. E isso seria fácil, se não fosse a vazão da água que saía da mangueira do porto. Explodiu pela boca do tanque, Fernando não conseguia controlar e até conseguir dizer para o funcionário desligar e tentar diminuir a pressão, estávamos todos ensopados e o deck do barco coberto de água! Então aproveitamos para lavar a roupa acumulada, principalmente os lençóis da cabine de proa, e lavar o barco, como há muito não fazíamos. E toda essa água e sabão criaram a condição perfeita para...minha primeira queda a bordo!!!!! Até que demorou! Escorrequei no degrau mais alto do deck e fui caindo de bunda, rapidamente, degrau por degrau, até a plataforma!! Hahahahaha Os meninos só escutaram o barulho, quando viram eu já estava em pé, morrendo de rir!! E rindo comigo, todos os franceses do porto! Ainda bem que não eram tantos! hahaha
Feito o abastecimento, voltamos ao nosso ponto de ancoragem e depois de um tempo, o calor, que tinha sido amenizado com a enxurrada d`àgua, voltou a incomodar. Tudão, que não perde uma oportunidade de mergulhar, jogou-se na água para ver o estado da plataforma e seguindo ele, Alex, Kátia e eu. O rio estava com pouca corrente e o banho foi maravilhoso. Depois disso, o cansaço a todos abateu. A noite, uma surpresinha um tanto desagradável: moscas nativas e marimbondos a bordo. Depois de uma seção extermínio, finalmente fiz o bolo de Simone, com direito a cobertura e tudo! Mas a comemoração ficou pra amanhã, o cansaço nos venceu e fomos dormir cedo.